Espaço para divulgação do Universo das Revistas CARTUM, uma manifestação cultural autêntica e original que visa incentivar o hábito de leitura em todas as idades, através da distribuição gratuita de revistas em quadrinhos.
sábado, 29 de junho de 2024
Inesgotável Criatividade
sexta-feira, 28 de junho de 2024
UMA GRANDE REVELAÇÃO !!
Tudo será Revelado em uma Obra Literária que está prestes a ser lançada!!
Fique atento!!
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Últimos dias da PROMOÇÃO para novos ASSINANTES da Revista CARTUM INTERATIVA!!
O apoio de um ASSINANTE é um estímulo que turbina o nosso desejo de produzir edições cada vez mais incríveis dos que as anteriores. Desde já agradecemos pelo seu apoio!!
terça-feira, 25 de junho de 2024
PUBLICAÇÕES RECEBIDAS PELOS ASSINANTES (no primeiro semestre).
No início de julho, estaremos enviando o quinto envelope do ano.
segunda-feira, 24 de junho de 2024
Feedback da Crônica
Feedback do leitor Sérgio Bernardo Junior sobre o artigo "O LIMITE DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL" (Por: Aldo Maes dos Anjos, autor da Revista CARTUM INTERATIVA) publicado no Jornal Município em 21/04/24:
Fala, Aldo! Tudo certo? Queria te parabenizar pelo artigo que escreveste e que foi publicado ontem no Jornal O Município. Compartilho integralmente com tuas ideias lá expostas. Hoje, esta ferramenta está inserida em todas as atividades humanas e, se por um lado, trás benefícios em termos de volume de produção, de análises e compilação de dados e de praticidade na conclusão de tarefas, realmente tem como potencial efeito a redução da capacidade criativa do ser humano e a própria desumanização das relações sociais. Vejo isso, por exemplo, na minha área. A IA é uma ferramente cada vez mais presente da execução das tarefas dos advogados e no exercício da jurisdição ("juris dictio" = dizer o direito), tudo sob o pretexto de desafogar o excesso de demandas judiciais. Porém, se é válido defender a sua utilização para diminiuir o número de processos, supostamente acelerando a prestação jurisidicional, tem como efeito colateral a perda da qualidade humana das decisões. Juízes hoje pouco leem o que escrevemos ou examinam os documentos que apresentamos, justo porque muitas vezes não são juízes, mas robôs. Uma ação hoje, não raro, é julgada por pontos de informações captados pelas "máquinas", muitas vezes sem levar as peculiaridades que distinguem uma relação da outra, ficando à cargo dos humanos apenas a tarefa de organizar essa "produção em série" de soluções de litígios. Enfim, a verdadeira dialética parece em falta hoje, para ficar apenas na minha área. Mas é bom que no mundo ainda existem pessoas como você, que observa o fenômeno de um ponto de vista mais abrangente. Um forte abraço, amigo!
Leia a crônica"O LIMITE DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL" ACESSANDO AQUI !!.
domingo, 23 de junho de 2024
Crônica: "O LIMITE DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL" (Por: Aldo Maes dos Anjos, autor da Revista CARTUM INTERATIVA)
O mundo segue seu giro interminável e
a tecnologia avança no decorrer das décadas, nos permitindo atualmente o acesso
à inteligência artificial. Podemos lhe pedir pra escrever um texto, montar uma
imagem, criar uma publicidade, a trilha musical, desenvolver um projeto...
enfim não precisa mais pensar. A partir de agora só faz uso do seu sagrado
raciocínio aquele que quiser, se tiver consciência desta importância.
A I.A. é uma inteligência que foi
treinada com todas as informações virtuais, do google e de todas as plataformas
existentes. Ela realmente sabe das coisas, sabe tudo o que já existe no meio
virtual, mas não tem capacidade de criar algo novo. Aí que entra o valor de uma
mente humana, pensante, que absorve aquilo que já existe, mas tem a capacidade
de acrescentar algo novo no mundo. Ideias que ainda não existiam, influenciadas
pelo sentimento presente e que modificou sua visão a respeito de algo que o
inspirou naquele instante. A inteligência artificial faz uma análise fria dos
dados disponíveis, enquanto a mente humana pode incluir uma emoção intensa
durante esta análise.
Para as crianças e os jovens, o abuso
na utilização da I.A. é um risco altíssimo, pois vai impedi-los de desenvolver
a capacidade de raciocinar. O raciocínio é o que nos diferencia dos demais
animais do nosso planeta e deve ser incentivado e fortalecido continuamente, no
decorrer de nossas vidas. A gente fortalece e tonifica os órgãos e músculos de
nosso corpo que bem utilizamos, ao mesmo tempo em que adoece e atrofia aquilo
que a gente não usa corretamente. É de extrema importância que as crianças e
jovens saibam desenvolver um texto por si mesmo, sem recorrer a mecanismos
artificiais. É preciso botar a “cachopa” pra pensar, com paciência e dedicação
para fortalecer nossa mente racional, ou se perderá boa parte da capacidade de
escrita dessas pessoas.
Acredito que muitos autores recorram
à I.A. em seus momentos de "branco" e lancem textos artificiais,
dizendo ser seus. Eu, particularmente não pretendo fazer uso, pois não tem
graça nenhuma assinar um texto que não saiu da sua imaginação. Com certeza é um
desaforo, uma falta de respeito para com o público leitor. Está iludindo a si
mesmo ao tomar posse de resumos artificiais.
Pretendo ficar o resto da minha vida
pensando minhas próprias palavras e criando algo novo, que não existia antes,
para fomentar a prática da leitura nas pessoas. Todas as modalidades da
tecnologia são bem vindas e deve se fazer bom uso delas, mas jamais poderão
substituir o poder criador de um artista inspirado e bem conectado às coisas da
vida, mesmo que não saiba todas as informações que estão no google.
Desejo aqui com este artigo, que a
humanidade utilize bem a tecnologia mas que continue desenvolvendo o seu próprio
pensamento, utilizando seu raciocínio e movimentando a poderosa máquina
criadora que é o cérebro humano, proporcionando a todos os leitores uma farta
produção de escritos oriundos da Inteligência Natural que Deus nos deu!!
Lembrando de João, filho de Zebedeu, capítulo
1, versículo 1: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo
era Deus.” E que continue sendo assim.
sábado, 22 de junho de 2024
AGRADECIMENTOS
Finalizando as comemorações referentes aos 23 anos de intensa produção, só nos resta AGRADECER!
Todas estas edições somente puderam existir graças aos parceiros que cruzaram o meu caminho ao longo destes anos todos:
DIAGRAMAÇÃO:
PESQUISAS:
Na parte sobre a HISTÓRIA LOCAL, agradeço ao meu inesquecível parceiro ROBSON GALLASSINI (em memória), MARLUS NIEBUHR, CARLOS MICHEL, RENATO RIFFEL, VILMAR BECKER, LUCIANA TOMASI, RICARDO ENGEL, além de diversos outros, o meu "muito obrigado" !!
PARCERIAS:
PATROCÍNIOS:
sexta-feira, 21 de junho de 2024
Sistema de Produção de Uma Revista CARTUM
Algumas pessoas me perguntam se eu "só faço revistinha", como se fosse moleza... imagino que na mente deles eles me vêem deitado numa rede o dia inteiro enquanto as revistas aparecem prontas num passe de mágica com um balançar da minha varinha mágica. Para maior compreensão geral de como funciona o sistema produtivo, vou tentar resumir aqui abaixo:
A existência de uma edição da Revista CARTUM compreende 4 fases:
B) Departamento Comercial (venda das publicidades que vão custear a revista e garantir o essencial aos que nela trabalharam);
C) Impressão e Acabamento (impressão de 13000 folhas frente e verso, as quais formarão o miolo e se juntarão à capa que foi feita em uma gráfica, por ser papel diferente. Intercalação, grampeamento e dobra da tiragem de 2600 exemplares;
D) Envelopamento e distribuição da revista em mais de 100 locais onde a tiragem é colocada à disposição dos transeuntes e também nas residências de todos os assinantes. São necessários dois veículos para realizar este processo em 3 dias.
A fase de PRODUÇÃO ARTÍSTICA possui 5 etapas. São elas:
quinta-feira, 20 de junho de 2024
Lançamento da Primeira Edição da Revista CARTUM
Logo, abracei totalmente a causa literária e começamos a ampliar as publicações. Então dali pra frente foram publicadas anualmente 4 revistas cartum e mais 4 cartilhas cartum, abordando novos temas de relevância social. Foi assim que me desvinculei dos empregos simultâneos e passei a me dedicar integralmente à arte.
quarta-feira, 19 de junho de 2024
Primórdios da Revista CARTUM
(Por: ALDO MAES DOS ANJOS, Autor da Revista CARTUM).
Infância
Minha relação com a leitura e as histórias em quadrinhos começou cedo, aos 3 anos de idade, quando minha mãe - a Dona Yêda - lia gibis da turma da Mônica, Walt Disney e outros títulos para me fazer dormir. Foi assim que me alfabetizei.
Um dos clássicos desta época com certeza foi o livro de 50 Anos de Walt Disney, que me deixava fascinado em ver o autor conversando com seus personagens e as histórias eram bem engraçadas.
Antes de entrar no jardim de infância eu já conseguia ler e pronunciar as palavras, impulsionado pelo entusiasmo dos familiares.
Cheguei a ter uma coleção com cerca de 1200 revistas em quadrinhos, das quais me desfiz na mudança que fiz de Curitiba para Brusque, em 1986, assim que completei 12 anos. Na sequência, iniciei uma nova coleção que chegou a ter uns 800 gibis, mas sempre com saudades daqueles dos anos 1980, que me marcaram profundamente.
Adolescência
Na próxima postagem, publicaremos como foram as vendas de publicidade na primeira edição.
ENVELOPE DE NOVEMBRO
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